
José Oswald de Souza Andrade nasceu em São Paulo no ano de 1890.Foi poeta, romancista e dramaturgo. Era de uma família rica. Entrou na Faculdade de Direito do Largo São Francisco em 1909.
No ano de 1912, foi para Paris, onde conheceu o Futurismo, um movimento artístico e literário, e Kamiá, mãe de seu filho, Nonê.
Quando voltou para São Paulo, continuou o jornalismo literário. Em 1917, passou a viver com Maria de Lourdes Olzani (a Deise).
Defendeu Anita Malfaltti de uma crítica de Monteiro Lobato e fundou o jornal "Papel e Tinta". Com Anita, Mário de Andrade e outros intelectuais, organizou a Semana de Arte Moderna de 22.
Publicou "Os Condenados" e "Memórias de João Miramar". Em 1924, iniciou o Pau-Brasil. Em 1926, casou-se com Tarsila do Amaral. O casal se tornou a dupla mais importante das artes brasileiras.
Ele escreveu o "Manifesto Antropofágico", em que propôs que o Brasil devorasse as culturas estrangeiras e criasse uma cultura própria.
Com a crise de 1929, teve seu dinheiro abalado e sofreu uma reviravolta na vida. Rompeu com Mário, separou- se de Tarsila e casou- se com Patrícia Galvão ( a Pagu). Desse casamento nasceu Rudá, o segundo filho de Oswald de Andrade.
Filiou-se ao PCB (Partido Comunista Brasileiro) após a revolução de 1930. Um ano depois, quando dirigia o jornal "O Homem do Povo", foi preso várias vezes.
Oswald de Andrade se casou com Julieta Bárbara após se separar de Pagu. Em 1944, mais um casamento, dessa vez com Maria Antonieta D'Aikmin.
Além de poemas, já havia lançado o romance "Serafim Ponte Grande" e as peças "O Homem e o Cavalo" e "O Rei da Vela".
No ano de 1939, na Suécia, representou o Brasil em um congresso do Pen Club. Prestou concurso para a cadeira de literatura brasileira na Faculdade de Filosofia Letras e Ciências Humanas da USP com a tese "A Arcádia e a Incofidência", em 1945, conseguiu título de livre-docente.
Oswald morreu com 64 anos. Sua poesia seria percursora do concretismo e do tropicalismo.
Fonte:
http://educacao.uol.com.br/biografias/ult1789u316.jhtm
No ano de 1912, foi para Paris, onde conheceu o Futurismo, um movimento artístico e literário, e Kamiá, mãe de seu filho, Nonê.
Quando voltou para São Paulo, continuou o jornalismo literário. Em 1917, passou a viver com Maria de Lourdes Olzani (a Deise).
Defendeu Anita Malfaltti de uma crítica de Monteiro Lobato e fundou o jornal "Papel e Tinta". Com Anita, Mário de Andrade e outros intelectuais, organizou a Semana de Arte Moderna de 22.
Publicou "Os Condenados" e "Memórias de João Miramar". Em 1924, iniciou o Pau-Brasil. Em 1926, casou-se com Tarsila do Amaral. O casal se tornou a dupla mais importante das artes brasileiras.
Ele escreveu o "Manifesto Antropofágico", em que propôs que o Brasil devorasse as culturas estrangeiras e criasse uma cultura própria.
Com a crise de 1929, teve seu dinheiro abalado e sofreu uma reviravolta na vida. Rompeu com Mário, separou- se de Tarsila e casou- se com Patrícia Galvão ( a Pagu). Desse casamento nasceu Rudá, o segundo filho de Oswald de Andrade.
Filiou-se ao PCB (Partido Comunista Brasileiro) após a revolução de 1930. Um ano depois, quando dirigia o jornal "O Homem do Povo", foi preso várias vezes.
Oswald de Andrade se casou com Julieta Bárbara após se separar de Pagu. Em 1944, mais um casamento, dessa vez com Maria Antonieta D'Aikmin.
Além de poemas, já havia lançado o romance "Serafim Ponte Grande" e as peças "O Homem e o Cavalo" e "O Rei da Vela".
No ano de 1939, na Suécia, representou o Brasil em um congresso do Pen Club. Prestou concurso para a cadeira de literatura brasileira na Faculdade de Filosofia Letras e Ciências Humanas da USP com a tese "A Arcádia e a Incofidência", em 1945, conseguiu título de livre-docente.
Oswald morreu com 64 anos. Sua poesia seria percursora do concretismo e do tropicalismo.
Fonte:
http://educacao.uol.com.br/biografias/ult1789u316.jhtm
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